Neste pé de amora, lembro-me de parar várias vezes.
Detinha-me a sacrificar a vida frágil das negras belezas.
não paro mais no supracitado vegetal.
há uma janela.
E este vão de visão me ataca os nervos
até os mais secretos.
durmo e acordo.
hoje algo estranho.
Mas deixa pra depois.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
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